1. A região mediterrânea, atualmente, é responsável por 95% da produção mundial de azeite. Isto se deve as suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com bastante sol e clima seco.
2. Estudos de universidades européias publicados no periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabete, revelam que, quando você consome o azeite, ele impede o depósito de gordura na linha da cintura.
3. O Azeite Português foi designado como o melhor do mundo pela revista Food Service News e Go Where Gastronomia, seguindo-se do azeite do Brasil e depois o Espanhol.
4. Estudos sugerem que o consumo de azeite de oliva pode ajudar a prevenir AVC (Acidente Vascular Cerebral) em pessoas mais velhas. Em estudos anteriores, o azeite também já foi associado à prevenção de muitos fatores de risco cardiovascular, como diabetes, pressão alta, colesterol alto e obesidade.
5. Rico em ácidos monoinsaturados, vitamina E e antioxidantes, o azeite ajuda em doenças cardiovasculares, previne o envelhecimento precoce, serve como lubrificante do intestino e ainda dá uma mãozinha no combate ao câncer.
6. Duas colheres de sopa de azeite por dia é a quantidade máxima recomendada, o equivalente a aproximadamente 178 calorias. Mais que isso é correr o risco de ganhar alguns quilos extras.
7. Esquentar o azeite tira suas propriedades. Muitas de suas propriedades oxidam na presença do calor e da luz. O azeite agüenta uma temperatura de até 175ºC.
8. O azeite digere-se com maior facilidade do que qualquer outra gordura comestível, não tem colesterol e proporciona a mesma caloria dos outros óleos.
9. Ao contrário do vinho, o azeite é melhor quando mais novo. Então, atenção à data de validade e evite deixar o azeite perto do fogão na hora de cozinhar.
10. Uma pesquisa feita pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, indicou que alimentos ricos em antioxidantes - como o azeite - são capazes de estimular e auxiliar o cérebro contra sua degeneração.
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